sábado, 1 de agosto de 2015

Aprenda a cuidar de um Cão Albino ou Branco !!!

Como Todos sabemos eu tenho um PitBull branco que sofre muito com o calor de Cuiabá, ele tem alergia e saem feridas e temos que passar sempre pomada especial, e não pode brincar muito por que logo já cansa.


Estão estou divulgando esta informações para que todos posso cuidar melhor de seus amigos de pelo.



Você já dever ter visto por aí uma pessoa albina. Mas, e um cachorro albino? Raro, assim como em humanos, o albinismo nos cães também chama a atenção, principalmente, em animais que não possuem a pelagem branca como característica da raça.
Por isso, se você tem um animal albino é preciso atenção redobrada. Isso porque ele não possui melanina e necessita de cuidados fundamentais para evitar problemas de pele. A exposição ao sol para estes cães deve ser extremamente cuidadosa. Eles não podem ficar muito tempo expostos ao calor dos raios ultra violetas, pois podem desenvolver dermatite e até câncer de pele.
Para evitar que isto aconteça é preciso passear com seu cão albino em horários onde a incidência do sol não seja tão forte, e ainda, ter o cuidado de passar protetor solar específico para cães na pelagem do animal.
Além disso, é conselhável evitar lugares muito luminosos por causa dos olhos do cão. Não é recomendável cruzar cães albinos para que o problema congênito não seja repassado de geração para geração.
Seguindo estes cuidados, o cão albino terá uma vida normal, como qualquer outro animal.
Você sabia?
A cor branca, na pelagem, é gerada por dois tipos de etiologia: a escassa produção da feomelanina, que pigmenta os pelos em associação com a melanina, que faz parte das características biotípicas de certas raças, e a total ausência de produção da melanina, que pode estar limitada a uma determinada área da pelagem ou alastrar-se por inteiro, que é uma patologia congênita e hereditariamente transmissível.
Cães com pelagem naturalmente branca possuem a produção de melanina normal. Já em cães albinos, é a falta dessa substância que provoca a pele branca.



Façam visitas ao medico Veterinários regularmente. !!!

Como alimentar uma cadela que acabou de ter filhotes ?

A minha cadela acabou de ter filhotes e esta enjoada para comer e consequência disto acabou o leite dela, então resolvi compartilhar esta informação para todos !!!



Espero que ajude !!!




Geralmente, durante a gravidez de um cadela, que dura cerca de nove semanas, ela come mais para nutrir os filhotes que está gestando. Embora muitas vezes as cadelas percam o apetite logo antes de parir e, às vezes, logo depois, como os filhotes estão mamando ela precisará comer muito mais do que vinha comendo nas últimas semanas de gravidez.


Quanto?


Quando os filhotes nascem tudo o que a mãe come vai direto para eles, através do leite. Dependendo do tamanho da ninhada, ela pode precisar de quatro vezes mais comida do que o normal para manter a si e aos filhotes. Você não deve lhe dar refeições maiores do que o normal, mas sim alimentá-la com mais frequência do que fazia antes de ela dar à luz. Também é aconselhável para manter uma ração seca em uma área próxima durante todo o dia, para que ela possa se alimentar mais caso sinta necessidade.

O que?

A ração comum é formulada para cães adultos com necessidades médias de energia, então é insuficiente para sua cadela e os filhotes que está amamentando. Ela deve ser alimentada com uma ração especiais para filhotes, projetada para ser mais rica em nutrientes. Não use a comida para filhotes de raças grandes, pois ela tem menos proteína, gordura e minerais. Outra opção é alimentá-la com rações projetadas para cães de performance, isto é, cães que treinam e usam muita energia. Ela também é projetada para proporcionar mais energia e nutrientes. A cadela deve ter acesso constante à água. Se ela fica desidratada, vai produzir menos leite.

Onde?

Provavelmente, a nova mãe não vai querer deixar seus filhotes, então você deve manter a comida perto de onde está a ninhada. Não coloque as tigelas de ração dentro da caixa onde estão os filhotes, porque eles podem rastejar ou cair dentro delas.

Desmame

Com cerca de quatro semanas de idade os filhotes começam a querer comer a comida da mãe, e misturas especiais podem ser preparadas para eles. Nesse ponto você pode começar a reintroduzir a ração para adultos na dieta da sua cadela. Isso vai ajudar a diminuir a produção de leite enquanto os filhotes param de amamentar e começam a ingerir alimentos sólidos. Quando os filhotes estiverem com sete semanas de idade, sua cadela pode voltar para a dieta normal.

Meus Netos !!!

A minha família aumentou e agora tenho netos graças a Fred e Rhana, que tiveram 8 filhotes as coisas mais fofas e lindas.


Todos puxaram a caro do Pai já estão completando um mês de vida !!!



E como sempre apoio a Doação, esse também serão doados para pessoas responsável e que serão acompanhados por nós.






domingo, 5 de julho de 2015

Gato com frio?


Sabemos que o frio de Cuiabá é de poucos dias, mas mesmo assim temos que cuidar dos nossos animais de estimação.




Quando a temperatura cai, os gatos procuram lugares fechados e com bastante acolchoamento para se aquecerem.  Vários encontram camas perfeitas nas gavetas e armários dos seus donos.  Outros também se escondem atrás de almofadas ou entre os travesseiros da cama para se aquecerem. Se você não tomar cuidado, é fácil prender o gato no armário ou até sentar nele quando for utilizar o sofá.  Antes de sair de casa, portanto, tome cuidado para não prender seu gato.
Para evitar que os gatos optem sempre por uma gaveta quentinha e acabem deixando as roupas e lençóis cheias de pelo de gato, espaços atraentes devem ser criados para os gatos se aquecerem no inverno.  Camas térmicas ou camas cobertas para gatos, que imitam uma toca,podem ser a solução.
Se você tem uma cama para gatos sem cobertura, alguns pequenos ajustes estruturais podem fazer uma grande diferença.  Colocar um cobertor na cama, por exemplo, ajuda o gato a se aquecer.  Similarmente, tirar a cama do chão e colocá-la em um espaço elevado é uma forma fácil e eficiente de manter o gato quentinho, dado que ele não perderá calor para o chão. O sol é um grande aliado na hora de manter o gato quentinho e confortável.  Mudar a cama do gato de local e posicioná-la aonde o sol bate durante o dia também é uma boa idéia.

Gatos adultos e idosos sofrem mais durante o inverno

Na maioria dos casos, os gatos idosos são os que mais sofrem com o frio.  Para gatos com frio com artrite, principalmente, os músculos ficam mais tensos e eles têm dificuldades de subir em lugares altos ou até no sofá.  Para não sentir dor, eles comumente optam por lugares mais baixos da casa, porém mais frios e menos confortáveis. Assim, os donos de gatos idosos devem ser mais cautelosos com seus felinos durante os meses frios.  Ao perceber que o seu gato não está deitado nos espaços mais aconchegantes da casa, eles devem pegar o gato no colo gentilmente e posicioná-los em locais quentinhos e aconchegantes.

Chuva e banho reduzem o calor corporal do gato

Quando o gato molha o seu pelo, ele tem mais dificuldade de manter o seu corpo aquecido.  Gatos normalmente evitam água nos dias frios, mas em alguns caso, molhar o pelo é inevitável.  Em dias frios, donos devem evitar deixar o gato do lado de fora aonde ele pode se molhar (ex. varanda) e também devem evitar dar banho em casa. Ao dar um banho no gato em dias frios, é necessário garantir que o pelo do felino está completamente seco.

Roupinhas para gatos ajudam ou pioram o problema?

Embora os gatos sintam frio, nem todos gostam de vestir roupas.  Além de apresentar um certo desconforto, a roupa não deixa o gato se lamber para se limpar, algo bem natural e instintivo para eles.   Porém, enquanto alguns não gostam, outros gatos não se importam de vestir roupas no inverno. Gatos sem pelo, por exemplo, sentem bastante frio no inverno e tendem a não se importar com as roupinhas.  Também, existem diversos tipos de roupas para gatos e é possível que um gato que não goste de um certo tipo de roupa, se acostume com outro modelo.

A ração do gato impacta o quanto de frio ele sentirá no inverno

Gatos precisam adequar a sua alimentação para se manter aquecido no inverno.  Mas, dar muita comida ao gato no inverno pode significar um gato obeso no verão.  Sendo assim, donos precisam conversar com os seus veterinários para verificar a necessidade de alterar a alimentação do gato nos meses frios.




quarta-feira, 1 de julho de 2015

Câncer em cachorro - Saiba tudo sobre essa terrível doença em cães.

Saiba quais são os principais sintomas do câncer em cachorro e fique por dentro dos meios de tratamento da doença
Bastante conhecido e temido no mundo dos seres humanos, o câncer é uma doença cada vez mais diagnosticada no universo animal, afetando pets  como cães e gatos de maneira agressiva e frequente na atualidade. No entanto, o câncer em cachorro também mostra alguns sinais com os quais todos os donos de pets devem estar familiarizados – já que, assim como no caso das enfermidades que afetam os humanos e de quase todas as doenças caninas, quanto antes foi possível definir um diagnóstico, maiores serão as chances de tratamento e cura dos animais.
Embora nem sempre os cães demonstrem os sinais desta terrível doença – que hoje, já é considerada por muitos veterinários como uma das principais  causa de morte em animais– logo de cara, vale lembrar que os avanços feitos no ramo da oncologia veterinária foram muitos ao longo dos últimos anos e, por isso, hoje o câncer em cachorro já é uma enfermidade que pode ser tratada por meio de uma série de formas e técnicas. 
Outro fator que também aumenta bastante as possibilidades de tratamento do câncer em cães é a quantidade de avanços que o setor de diagnóstico por imagem  veterinária; que, atualmente, já conta com exames de imagem de alta tecnologia, fornecendo dados muito mais precisos e claros sobre o estado de saúde dos animais – o que ajuda imensamente os profissionais veterinários a definirem diagnósticos de forma precoce, aumentando assim, as chances de tratamento e sobrevida dos animais doentes com os mais variados problemas (incluindo o câncer).
Conforme citado anteriormente, em muitos casos o animal afetado pelo câncer não demonstra tipo algum de sintoma da doença até que o seu desenvolvimento já seja muito grande e – com isso em mente, fica fácil entender por que tantos profissionais recomendam que os tutores levem seus pets periodicamente para consultas de check-up; já que  uma doença desse tipo pode acabar sendo descoberta em um exame rotineiro, abrindo espaço para que um tratamento seja iniciado de forma imediata.

Para ficar ligado nos sintomas que o seu cão pode apresentar por estar com câncer e poder tomar as medidas necessárias para tratá-lo, confira, neste artigo, mais detalhes sobre as causas, os principais sinais da doença, os tipos de câncer que afetam os cachorros e as técnicas de tratamento disponíveis nos dias de hoje.
Causas do câncer em cachorros
Algumas situações e condições podem aumentar a chance de um pet poder apresentar câncer; sendo a idade avançada , pele despigmentada, algumas doenças virais, exposição ao sol, entre outras
O que se sabe com certeza, no entanto, é que cães de qualquer tipo, raça, porte e idade estão sujeitos a desenvolver o câncer – e é por isso que levar o seu pet para consultas periódicas com profissionais veterinários é algo fundamental para manter a saúde do animal e até preveni-lo de uma série de enfermidades.
Sintomas do câncer em cachorros
Embora os sintomas do câncer em cachorros possam demorar muito para se manifestar (ou, até mesmo, nunca chegarem a aparecer), há sinais que podem ser observados em alguns cães com a doença – e, por isso, é fundamental que os donos de bichinhos de estimação estejam cientes de quais são eles; já que, conforme explicado anteriormente, o diagnóstico precoce pode contribuir muito para a viabilidade de um tratamento eficiente.
Entre os principais sintomas apresentados pelos cães com câncer, podemos citar:
·         Dor
O animal começa a apresentar sinais de dor ao andar, correr, pular ou realizar uma série de atividades que já eram comuns no seu dia-a-dia.

·         Mudança os dificuldade em ir ao banheiro
O pet pode ter dificuldade para urinar ou defecar; podendo, ainda, ir demais ou de menos ao banheiro, apresentando mudanças significativas nos seus hábitos.

·         Desânimo ou depressão
Pouco ânimo, muito sono e nenhuma disposição podem estar entre os sinais de câncer em cachorros.

·         Dificuldade para respirar
Respiração ofegante com ou sem a realização de atividades físicas devem sempre ser investigadas – pois, além do câncer, podem indicar a presença de outras enfermidades.

·         Tosses frequentes
A tosse forte e constante também pode indicar a presença de diferentes doenças no corpo do animal e, portanto, deve ser analisada imediatamente por um profissional.

·         Mudança ou perda de apetite
O animal pode passar a sentir dificuldades ou dores ao tentar engolir, deixando de comer.

·         Perda de peso
A perda de peso é um sinal bastante característico em cachorros com câncer – e também pode indicar outras doenças.

·         Feridas que não cicatrizam
Além de doenças de pele, inflamações ou infecções importantes, o câncer em cachorros também pode trazer grande dificuldade de cicatrização em feridas que, por acaso, apareçam no corpo dos cães.

·         Diarreia, vômitos ou sangramentos
Secreções com
pus, diarreias, sangramentos importantes e vômitos sem motivo aparente podem indicar problemas.

·         Odores atípicos e mau cheiro
Cheiros fortes e estranhos na região das orelhas, boca ou outras regiões do corpo também podem ser indícios de que o cão está com câncer.

·         Inchaço em determinadas regiões do corpo
Inchaços em pontos específicos – que, geralmente se transformam em caroços – estão entre os sinais mais clássicos do carcinoma em cães.

·         Aparecimento de caroços
Conforme exposto no ponto anterior, o surgimento de caroços inchados no corpo do animal é um dos sintomas mais comuns e aparentes no corpo de cachorros que desenvolvem o câncer (e, nestes casos, é fundamental que o animal seja encaminhado para um veterinário o mais rápido possível – para que o profissional possa fazer uma biópsia no local e investigar a presença do câncer).

·         Falta de ânimo e dificuldade em realizar atividades
O cansaço e a apatia em geral podem indicar que há algo de errado com o animal.

·         Episódios de rigidez ou paralisia
Paralisias sem motivo aparente também podem indicar a presença do câncer – assim como de outras graves enfermidades, e o aparecimento desse tipo de sinal merece atenção.







Diagnóstico, prevenção e tratamento do câncer em cachorros
Embora não haja meios concretos de prevenir o aparecimento do câncer em cães, e possível diminuir as chances de que o animal sofra com o carcinoma de pele por meio do uso de protetores solares nas regiões mais expostas – como barriga e focinho. No entanto, para proteger os cães dos demais tipos de câncer, a melhor pedida ainda é levar o animal para consultas periódicas de check-up com um profissional veterinário – possibilitando que, no surgimento da doença, medidas imediatas possam ser tomadas para tratar e curar o pet.
Punções e biópsias são, geralmente, as formas mais usadas para diagnosticar a presença do câncer no corpo de cachorros – no entanto, exames laboratoriais, histopatológicos e de imagem diversos também costumam ser requisitados para confirmar a presença e o nível de desenvolvimento da doença.

Depois do diagnóstico do câncer o oncologista veterinário irá decidir a melhor forma de tratamento, que pode ser cirurgia, quimioterapia, eletroquimioterapia, imunoterapia, radioterapia, entre outras.

Esporte Bom para Cachorros e Seus donos !!!



Conheça essa modalidade em que o animal precisa percorrer todos os obstáculos sem cometer faltas e em um menor tempo.


Se o seu cão passa a maior parte do tempo em casa e não se mexe muito, saiba que uma das soluções para dar fim a essa moleza é a prática do agility, modalidade esportiva que chegou há 16 anos no Brasil. O objetivo é exercitar e divertir o pet, além de melhorar o seu relacionamento com o dono. Para Betina Correia, proprietária da Academia Brasileira de Formação em Agility (Abrafa), de São Paulo (SP), a atividade também é indicada para combater sintomas de depressão e fortalecer a musculatura. A seguir, Betina nos conta mais detalhes sobre o esporte. 

Como surgiu o agility?

Ele foi criado na Inglaterra, em 1978, durante a Crufts Dogs Show, uma das mais famosas exposições de cães da Europa. A ideia era animar e entreter o público durante os intervalos do evento. No Brasil, as primeiras competições se deram em 1997, inspiradas na prova de hipismo.

Em que consiste a modalidade?

O dono conduz o animal por um circuito de obstáculos. Ele precisa completar o percurso no menor tempo possível e não pode cometer infrações, sendo que as faltas cometidas nos obstáculos, como, por exemplo, não executar corretamente a passagem ou deixar de completar a prova, são as mais penalizadas. Se as regras não forem seguidas, a dupla é desclassificada. Durante a competição, o dono tem de orientar o cão sem tocá-lo. É uma atividade que exige habilidade e equilíbrio, mais que velocidade.

Na pista, que obstáculos a dupla precisa enfrentar?

Os obstáculos são: saltos em altura e em distância (estes podem ser simples ou dulose variam de acordo com o tamanho do cão), a gangorra (que se movimenta conforme o pet passa pelo obstáculo; o animal só pode descer quando ela tocar no chão), a passarela(pranchas de subida e descida), a rampa A (duas rampas unidas que lembram o formato da vogal, daí o nome), os túneis abertos e fechados, o pneu (salta pelo pneu colocado a determinada altura, que varia de acordo com o tamanho do cachorro), o slalom (estacas rígidas em fileira pelas quais o animal precisa passa em ziguezague) e a mesa (zona de parada em que o cão precisa ficar imóvel por cinco segundos). Cada obstáculo fica separado do outro em uma determinada distância, que varia de 5 a 7 m.

Quem pode praticar?

Qualquer cão, seja ou não de raça, pode praticar o agility, desde que esteja bem de saúde. Entretanto, existem algumas raças que possuem um melhor desempenho na atividade, como o Border Collie, Pastor de Shetland e Jack Russell Terrier. Já outras raças como São Bernardo, Dogue Alemão, Pastor Alemão e Bernese são muito pesadas para o esporte. O cão pode iniciar aos 2 meses de idade, mas para participar de competições oficiais é preciso ter mais de 18 meses.

Como é o treinamento?

Antes de ingressar no agility, o cão precisa estar com a vacinação em dia e passar por uma avaliação veterinária. Primeiro é feito um treinamento de obediência, em que o dono aprende os comandos básicos para ensinar ao cão. Depois demora de cinco a seis meses para começarem de fato os exercícios de agility. Como o cão em geral ainda é filhote quando entra no agility, precisamos ir com calma. Ele aprende primeiro a saltar de obstáculos baixos e a passar pelo túnel. Com nove meses já podemos aumentar a quantidade de obstáculos e o grau de dificuldade. No início do treino é preciso associar o exercício com uma recompensa como petisco ou carinho. Aos poucos, conforme o aprendizado, a guloseima deve ser retirada .Para que ele aprenda todos os obstáculos demora seis meses.

Qual é o perfil do público que procura o esporte?

Adultos entre 30 e 40 anos são os que mais nos procuram, mas também temos jovens e idosos. Homens e mulheres buscam pelo agility para diminuir o estresse do cão e se exercitar, pois o esporte exige bom condicionamento do dono enquanto acompanha o cachorro. Isso é comum, sobretudo para aqueles que moram em apartamento.


Quais as principais mudanças no comportamento do animal?

O pet fica mais próximo do dono porque cria um laço muito forte. Se for um animal disperso, ficará mais atento e calmo em casa devido ao gasto de energia.


Como é um dia de competição?

Ela acontece durante um dia todo e, geralmente, tem entre 100 e 200 duplas. As provasse distinguem pelo grau de dificuldade – categorias iniciante, grau 1, 2 e 3. Elas duram, em média, entre 30 e 40 segundos  e a cada falta cometida a dupla perde cinco pontos. Cada juiz monta a prova de um jeito diferente e chama todos os competidores para fazer o reconhecimento antes de iniciar o percurso, pois o cão só explora o espaço na hora da prova








domingo, 28 de junho de 2015

Maltratar Animais e Crime.... !!!

Todos sabemos que maltratar ou abandonar animais e crime, mas tem pessoas que ainda não tem consciência disso então peço a todos que divulguem estas informação.... !!!



Vamos Lutar pelos nosso animais, por que se darmos amor nós receberemos muito mais !!!





Lei aumenta pena para quem praticar maus-tratos contra cães e gatos

 

Foi aprovado o projeto que torna crime maus-tratos praticados contra cães e gatos. De acordo com o texto do projeto de lei, provocar a morte dos animais pode ser punido com até 8 anos de prisão.

Atualmente, a Lei nº 9.605/1988, em vigor, é a que dispõe sobre as penas em relação aos crimes contra o meio ambiente, o que inclui os maus-tratos contra animais silvestres e domésticos. De acordo com a atual legislação, quem comete esse tipo de crime pode pagar multa ou ter de cumprir de 3 meses a um ano de prisão.
No  projeto da nova Lei, nº 2.833/2011, aprovado pela CCJ, a pena pode se tornar mais dura: o tempo de detenção para quem maltratar animais aumenta para no mínimo 3 anos. Podem ser levados em conta, no julgamento, se houve crueldade na morte do animal, que será considerado um agravante, podendo elevar a pena para 6 a 10 anos de prisão.
O projeto prevê, ainda, a aplicação da pena em dobro se o crime for cometido por duas ou mais pessoas,  ou pelo proprietário do animal. Para quem cometer crime culposo (sem intenção), a punição será de três meses a um ano, além de multa. 
Ainda é prevista punição para quem deixar de prestar assistência ou socorro a cão ou gato, promover luta entre cães, e para quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. O relator na comissão, deputado Márcio Macêdo (PT-SE), defendeu a aprovação do Projeto de Lei 2.833/2011, do deputado icardo Tripoli (PSDB-SP), com emenda que abrandou algumas penas em comparação ao texto original.

 

sábado, 20 de junho de 2015

Modelo de Termo de Adoção Legal !!!

Quando pensamos em adota ou doar um animal de estimação, temos que nos prescrever de quaisquer problema futuro então disponibilizei um modelo de Termo de Adoção Legal e só copia e colar no Word, alterar alguns dados, fazer em 2 vias sendo um para quem esta adotando e outra para o doador.



faça tudo na lei e mais seguro para os dois Lados... !!!



TERMO DE ADOÇÃO


Nome do adotante: _________________________________________________________________
Identidade: ____________________________________ CPF: _________._______.______-______
Endereço residencial: _______________________________________________________________
Bairro:_____________________________________ Cidade/UF: ____________________________
Profissão: ________________________Fone: _____________________ Cel: __________________
Casa ( )Apto( )Terreno cercado: ( )sim ( )não. Tem/teve outros animais?( ) sim  (  ) não 

Nome do animal: __________________________ (  )cão (  ) gato Sexo: ( ) macho (  ) fêmea    Idade: _______ Raça _____________ ( )puro( ) mestiço Cor da pelagem: _________________
Porte: (  )mini( ) pequeno( ) médio ( ) grande( ) gigante Castrado? ( ) sim  (  ) não
Vermifugado nos últimos 3 meses? (    ) sim  (    ) não (    ) sem informação   
Vacinado? (  ) sim Quais?_______________________________ (  ) não (  ) sem informação
Endereço onde ficará o animal: ( ) o mesmo acima ( ) outro: Qual? ____________________
______________________________________________________________________________________
Nome do doador:__________________________________________ Fone: _____________________

Ao adotar este animal, declaro-me apto para assumir a guarda e a responsabilidade sobre ele, eximindo o doador por atos que ele venha a praticar a partir desta data.
Declaro ainda estar ciente de todos os cuidados que este animal exige no que se refere à sua guarda e manutenção, além de conhecer todos os riscos inerentes à espécie e raça no convívio com humanos, estando apto a guardá-lo e vigiá-lo, comprometendo-me a proporcionar boas condições de alojamento e alimentação, assim como, espaço físico que possibilite o animal se exercitar. Responsabilizo-me por preservar a saúde e integridade do animal e a submetê-lo aos cuidados médico-veterinários sempre que necessário. Estou ciente de que não posso transmitir a posse deste animal a outrem, nem vendê-lo, muito menos abandoná-lo.
Comprometo-me, ainda, a permitir o acesso do doador ao local onde se encontra o animal para averiguação de suas condições. Tenho conhecimento de que caso seja constatado por parte do doador situação inadequada para o bem estar do animal, perderei a sua guarda, sem prejuízo das penalidades legais.
Tenho ciência de que estou obrigado a entregar animalzinho, quando ele atingir 6 meses de idade,  para ser CASTRADO,  contribuindo assim para diminuir a população de animais abandonados em nossa cidade. Comprometo-me a cumprir toda a legislação vigente, municipal, estadual e federal, relativa à posse de animais.
Declaro-me assim, ciente das normas acima, as quais aceito, assinando o presente Termo de Responsabilidade, assumindo plenamente os deveres que dele constam, bem como outros relacionados à posse responsável e que não estejam incluídos neste Termo.


__________________________________       __________________________________
              Doador                                     Adotante

Florianópolis, _____ de ___________________ de ________




Abandonar ou maltratar animais é crime! 
Pena: 3 meses a 1 ano de detenção e multa (Lei 9605/98)